| Luiz Vasconcelos |
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| Possível explosivo foi encontrado na frente da clínica por funcionários. A polícia retirou o material do local em caixa blindada |
Karol Pacheco
Da equipe de A CRÍTICA
A Companhia de Manuseio de Artefato Explosivo (Marte) do Batalhão de Resposta Rápida, Apoio e Intervenção Operacional (Raio) da Polícia Militar detonou na tarde de ontem o artefato encontrado às 8h na clínica Amostra, no Centro. Um exame do feito pelo Instituto de Criminalística da Polícia Civil deve revelar a quantidade de explosivo que tinha no artefato e seu poder de destruição.
Segundo o comandante do Batalhão Raio, major Claudio Silva, a pessoa que fabricou o artefato demonstrou ter conhecimento sobre o manuseio desse tipo de equipamento. "Ainda não podemos falar se realmente tinha explosivo no equipamento e qual a quantidade utilizada, mas as características demonstram que era realmente uma bomba", afirmou.
O artefato foi encontrado por volta de 8h de ontem pelos funcionários que faziam a limpeza do local. O equipamento era composto por um objeto cilíndrico enrolado em papel e conectado por fios a uma bateria e um detonador.
O administrador da clínica, especializada em saúde ocupacional, Alexandre Antony, não descarta a participação de empresas concorrentes no crime. "Sabemos que a concorrência é muito grande e talvez alguém esteja querendo nos intimidar", afirmou.
Há menos de 10 dias a clínica foi assaltada e no roubo os ladrões levaram dois computadores. Diariamente, pelo menos 150 pessoas passam pelo local, de acordo o administrador.
Quando a Companhia Marte chegou, o prédio foi evacuado e a avenida Joaquim Nabuco interditada no trecho em frente à clínica. Os técnicos da Companhia desarmaram o equipamento e o levaram em uma caixa blindada para o Comando Geral do Corpo de Bombeiros, no bairro Petrópolis, Zona Sul. O Exército cedeu o explosivo utilizado na destruição do artefato , que aconteceu por volta das 15h30.
Segundo o comandante do Batalhão Raio, major Claudio Silva, a pessoa que fabricou o artefato demonstrou ter conhecimento sobre o manuseio desse tipo de equipamento. "Ainda não podemos falar se realmente tinha explosivo no equipamento e qual a quantidade utilizada, mas as características demonstram que era realmente uma bomba", afirmou.
O artefato foi encontrado por volta de 8h de ontem pelos funcionários que faziam a limpeza do local. O equipamento era composto por um objeto cilíndrico enrolado em papel e conectado por fios a uma bateria e um detonador.
O administrador da clínica, especializada em saúde ocupacional, Alexandre Antony, não descarta a participação de empresas concorrentes no crime. "Sabemos que a concorrência é muito grande e talvez alguém esteja querendo nos intimidar", afirmou.
Há menos de 10 dias a clínica foi assaltada e no roubo os ladrões levaram dois computadores. Diariamente, pelo menos 150 pessoas passam pelo local, de acordo o administrador.
Quando a Companhia Marte chegou, o prédio foi evacuado e a avenida Joaquim Nabuco interditada no trecho em frente à clínica. Os técnicos da Companhia desarmaram o equipamento e o levaram em uma caixa blindada para o Comando Geral do Corpo de Bombeiros, no bairro Petrópolis, Zona Sul. O Exército cedeu o explosivo utilizado na destruição do artefato , que aconteceu por volta das 15h30.
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