A felicidade de ter muitos filhos, compartilhada por dois super pais
Histórias de amor e superação de homens que tiveram a felicidade de ter vários filhos.
Aos poucos, eles vão saindo de seus quartos. A convocação foi feita no dia anterior, pela mãe. Em cinco minutos, todos estão juntos, lotando a sala da casa e enchendo o local de vozes e sorrisos. Depois de alguma arrumação, está tudo pronto para o retrato de família do gráfico Renato José de Oliveira, 58. Na foto, ele, sua esposa e todos os seus onze filhos. Se para a maioria dos homens, a paternidade é uma experiência indescritível, para super-pais como Renato, essa palavra toma um aspecto ainda mais profundo.
Quando se casou com Maria Elisabeth, ele não tinha ideia de que sua família seria tão grande. “A gente demorou dois anos para ter o primeiro filho. Tinha um cunhado que até zombava de mim dizendo que a gente estava demorando muito para ter filho. Mas depois que veio o primeiro, foi um atrás do outro”, conta sorrindo.
E Renato pode se orgulhar de não apenas ser o pai, mas de ter participado ativamente do nascimento de oito de seus onze filhos. “Só os três primeiros nasceram em hospital. Os outros todos nasceram em casa. No quarto só ficavam a minha mulher, a parteira e eu”, conta.
Para Renato, ter tido tantos filhos impôs uma série de dificuldades, sobretudo materiais, mas ele diz que quando volta os olhos para a sua família e vê todos estudando e trabalhando, sente-se orgulhoso. “Eu acho que fiz um bom trabalho. Todos os meus filhos estão seguindo um bom caminho. É tudo o que um pai pode querer”, afirma.
Don Juan
A alguns quilômetros dali, no bairro Adrianópolis, o renomado advogado Roosevelt Braga, 74, aguarda, em frente à casa do irmão, a chegada de seus filhos. No caso dele, um retrato de família requer um esforço de logística bem maior. São nada menos que 21 filhos (19 reconhecidos em cartório admitidos, mas ainda não registrados). “É muito difícil reunir todo mundo. Os horários são incompatíveis”, lamenta Sônia Mara Souza dos Santos, 32.
Ao contrário de Renato, que teve todos os filhos com uma única mulher, Roosevelt experimentou a paternidade com nove mulheres diferentes (assumindo apenas os números oficiais). Foi casado apenas uma vez, mas, segundo ele mesmo, amou várias mulheres. Admite-se um apaixonado incorrigível.
E se Roosevelt conseguiu amar tantas mulheres, não lhe parece nada difícil amar tantos filhos, ainda que de seu jeito peculiar. “Eu amo cada um da mesma forma. Nunca me escondi e neguei minhas obrigações. Como são muitos, às vezes fica difícil manter um contato mais próximo, mas sempre que posso, estou com eles”, conta.
Quando se casou com Maria Elisabeth, ele não tinha ideia de que sua família seria tão grande. “A gente demorou dois anos para ter o primeiro filho. Tinha um cunhado que até zombava de mim dizendo que a gente estava demorando muito para ter filho. Mas depois que veio o primeiro, foi um atrás do outro”, conta sorrindo.
E Renato pode se orgulhar de não apenas ser o pai, mas de ter participado ativamente do nascimento de oito de seus onze filhos. “Só os três primeiros nasceram em hospital. Os outros todos nasceram em casa. No quarto só ficavam a minha mulher, a parteira e eu”, conta.
Para Renato, ter tido tantos filhos impôs uma série de dificuldades, sobretudo materiais, mas ele diz que quando volta os olhos para a sua família e vê todos estudando e trabalhando, sente-se orgulhoso. “Eu acho que fiz um bom trabalho. Todos os meus filhos estão seguindo um bom caminho. É tudo o que um pai pode querer”, afirma.
Don Juan
A alguns quilômetros dali, no bairro Adrianópolis, o renomado advogado Roosevelt Braga, 74, aguarda, em frente à casa do irmão, a chegada de seus filhos. No caso dele, um retrato de família requer um esforço de logística bem maior. São nada menos que 21 filhos (19 reconhecidos em cartório admitidos, mas ainda não registrados). “É muito difícil reunir todo mundo. Os horários são incompatíveis”, lamenta Sônia Mara Souza dos Santos, 32.
Ao contrário de Renato, que teve todos os filhos com uma única mulher, Roosevelt experimentou a paternidade com nove mulheres diferentes (assumindo apenas os números oficiais). Foi casado apenas uma vez, mas, segundo ele mesmo, amou várias mulheres. Admite-se um apaixonado incorrigível.
E se Roosevelt conseguiu amar tantas mulheres, não lhe parece nada difícil amar tantos filhos, ainda que de seu jeito peculiar. “Eu amo cada um da mesma forma. Nunca me escondi e neguei minhas obrigações. Como são muitos, às vezes fica difícil manter um contato mais próximo, mas sempre que posso, estou com eles”, conta.
Momentos difíceis são superadosQuem olha os rostos sorridentes da família Oliveira mal consegue imaginar as dificuldades que ter uma família tão grande impôs ao timoneiro da tropa. “Não foi fácil dar conta de todo mundo. Tive que trabalhar muito e ajudar em casa também. Durante os resguardos da minha esposa, quem cuidava da casa era eu. Tive que lavar muita roupa em casa. Cuidei muito de bebê chorando”, diz Renato.
Renato lembra que os intervalos entre as gestações eram sempre tumultuados e que, quando os meninos começaram a crescer, ela tinha de fazer um esforço gigantesco para organizar todo mundo. “De manhã era um Deus nos acuda. Imagina ter que aprontar um monte de menino para ir para a escola? Foi muito complicado, mas graças a Deus, tudo se encaminhou bem”, conta Renato. Maria Elisabeth confirma os testemunhos do marido e diz que sem ele teria sido quase impossível criar os filhos. “Ele foi fundamental”.
Renato lembra que os intervalos entre as gestações eram sempre tumultuados e que, quando os meninos começaram a crescer, ela tinha de fazer um esforço gigantesco para organizar todo mundo. “De manhã era um Deus nos acuda. Imagina ter que aprontar um monte de menino para ir para a escola? Foi muito complicado, mas graças a Deus, tudo se encaminhou bem”, conta Renato. Maria Elisabeth confirma os testemunhos do marido e diz que sem ele teria sido quase impossível criar os filhos. “Ele foi fundamental”.
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