25.2.10

Noite de glamour no Tropical Club.

Noite de glamour no Tropical Club 

Marcio James
Marcio James DJ Jollan tocará novidades que trouxe da Europa


A partir de hoje (25/02/10), toda a última quinta-feira de cada mês, um público selecionado de Manaus terá a opção de dançar e se divertir na balada que resgata o frisson das noites que fizeram sucesso, há quinze anos, dedicadas aos solteiros da cidade. A Seven Entertainment realiza no Tropical Club, a partir das 23h, a primeira edição do encontro de pessoas bonitas, interessantes e que tornam a noite amazonense mais glamurosa. 
  
A pista da disputada boate terá no comando o DJ curitibano Jollan, que traz consigo a experiência de tocar em clubes badalados de São Paulo como D-edge e Hot Hot. Além dele, os DJs locais Sandro Sanches e Cezar Dantas completam o time da festa. Este último, também tem a experiência de ter sido o DJ oficial da noite dos solteiros na boate do Tropical Hotel nos anos 90. Ele lembra como era o clima da concorrida quinta. "A noite que realmente reunia os bacanas da cidade, era a última quinta-feira do mês. Musicalmente, o tema era sempre variado. Fazíamos uma verdadeira salada, mas sempre predominava a dance music". 
  
Para ele, a ideia de resgatar esse clima da balada que reunia o seleto público manauense, é excelente. "Por isso, com certeza os DJs apresentarão um set com o que está contecendo nos melhores clubes do País", declara. Ele adianta como será seu som mais tarde, no Tropical Club. "Vai ser um warm-up com bastante house, o mesmo apresentado no Fine Pepper do Café Cancun", adianta.    

Inovações

Cezar Dantas acredita que Jollan é um grande DJ e que possui técnicas incríveis de mixagem. "Faz um set com bastante groove, sempre com inovações no mixer", afirma.
  
Nada óbvio. É como Jollan define seu som. "Bem inusitado, passando por várias vertentes como house, techno, minimal a tech house, mas mantendo a mesma energia", declara o DJ. Ele comenta que seu set list é propício para after- hours (horário da balada que inicia às 5h). "Você não pode fazer uma coisa só pois são oito, nove horas da manhã. Por isso tenho que criar momentos mais curtos e rápidos. Meu som se caracteriza por isso", revela Jollan que toca na festa Paradise, no D-edge, que, como vários outros clubs da cidade, apostam no after-hours. 
  
Jollan comenta que, a principal diferença entre o público de São Paulo, para os de qualquer outra capital brasileira, é a exigência. "O paulista não é tão exigente porque ele está acostumado com novidades o tempo todo. Quando toco em outros locais como Manaus, as pessoas exigem mais porque não têm sempre a chance de ouvir material novo, um set diferenciado. Então somos mais exigidos fora de São Paulo pela busca de novidade que o público tem". 
  
Todas estas novidades serão mostradas mais tarde, no Tropical Club.

Nenhum comentário: